quarta-feira, janeiro 3


"No encontro pictórico que se pre sente de um retirar no acrescentar de perspectivas da criação Nuno Gandra flui entre o branco e o negro, entre as palavras e os momentos que reflectem as pausas da humanidade eléctrica nele sugeridas pela cidade.

Momentos subtis de encontros e desencontros lavrados por entre sonhos de uma escrita particular em rasgos matéricos emocionais, éticos e estéticos, em oníricos estados de pensamento de lugar. Nesta terra que cultiva sobre os tons de um cinzento cor, a expressão em devaneios da obra que ama sem dor”

Filipe Garcia 2017

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